Um pouquinho da história da Moda Plus Size.
Atualizado: 10 de Dez de 2019
O CORPO
Há muito tempo atrás, na época da Pré-história até meados do Renascentismo, o padrão de beleza era um corpo volumoso, não representado por um excesso de gordura, mas sim um formato mais roliço e menos magro.

No Renascimento, os cuidados com o “gordo” aumentaram. Houve uma atenção maior e o surgimento de novas dietas e aparatos para “moldar” o corpo, como as cintas e os corpetes. A costureira Lena Himmelstein Bryant, foi a responsável por criar processos que renovaram o pensar e produzir peças de roupas para corpos diferenciados dentro de uma marca.

No ano de 1911, a empresa conseguiu, enfim, convencer ao jornal New York Herald20 a publicar um anúncio, o que fez todo o estoque de produtos oferecidos pela empresa esgotar em pouco tempo. Famosa, então, por ser a primeira marca especializada para gestantes, com vestidos, espartilhos e lingeries de tamanhos diferenciados, Lane Bryant também criou catálogos com a oferta de casacos e vestidos maiores para mulheres robustas a partir de 1922.
As modelos dos catálogos eram chamadas de “Misses Plus Size”, o que disseminou o emprego do termo nas campanhas de moda da década até os dias de hoje.

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